Ela e o marido foram ao encontro de
um casal de amigos para jogar baralho. Depois de algum tempo, pediu para ir ao
banheiro.
-
É lá em cima. Eu lhe mostro o caminho. – Disse pronta e educadamente o dono da
casa. E subiram os dois.
Ela tinha os cabelos bem curtinhos,
deixando à mostra seus deliciosos ombros e pescoço, que pareciam pedir uma
carnuda boca de homem.
Ao ver aquilo ali tão próximo, ele
não se conteve. Sem perceber, aproximou-se de mansinho por trás e quando ela (e
ele) notou, já estava tocando de leve seus lábios naqueles ombros.
O perfume que ela usava causou-lhe
um tesão de estontear. Como ela não relutou, os lábios dele foram subindo pelo
pescoço. Ela começou a gemer com a respiração ofegante. Seus peitinhos
delicados endureceram, os biquinhos ficaram ouriçados.
Ele desabotoou o vestidinho tubinho
que foi ao solo. Ela virou-se de frente e ele sugou maravilhosamente aqueles
peitos.
Ele se abaixou, tirou-lhe a
calcinha com a boca, descendo-a até aos tornozelos. Depois subiu com sua boca
gostosa por toda a extensão das pernas. Quando atingiu a xana meladinha ela já
estava toda trêmula e quase caiu. Que delícia...
Já totalmente sem controle, ela o
puxou pra cima, beijou-o loucamente, chupou-lhe o pescoço. Arrancou sua camisa
e mordeu os músculos de seu avantajado tórax. Desceu sua língua, arrancou-lhe
as calças e chupou seu pau doido de tanto tesão. Que cacete era aquele?!
Ele a puxou de volta, beijou-a,
virou-a de costas. Ela se apoiou contra a parede, arrebitou aquela bundinha
perfeita pra ele fazer o que quisesse. Ele a pegou pela cintura, mordeu sua
nuca linda, nua, eroticamente perfumada e meteu embaixo na xota que ardia...
Estocou algumas poucas vezes e gozaram cheios de ternura e loucura. Muita
loucura...
Ela desceu primeiro, disfarçando
ao máximo a situação. Ele veio logo
depois, sob a desculpa de que fora ao quarto tomar um remédio de hora certa.
Recomeçaram o jogo, ela – águia que era – notou algo no ar. Observou de modo
mais acurado e viu que o vestido da amiga estava molhado na altura do peito e
que ela tentava esconder com as cartas do baralho. A vagaba mamara no pau de
seu marido, enquanto ela trepava com o maridão dela.
Mas não sentiu raiva. Ao contrário, isso até lhe trouxe certo alívio na consciência. Vagabundinhas...
Mas não sentiu raiva. Ao contrário, isso até lhe trouxe certo alívio na consciência. Vagabundinhas...
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