21.9.11

Uma Beata Fogosa (Conto extraído do livro)



No meio da tarde, ela deixou os dois filhos com a sogra (era a única utilidade que via na velha). Pegou seus artigos religiosos e partiu para uma reunião de orações na igreja.

Na metade do caminho, parou no shopping e, com sua longa saia e modos discretos, adentrou ao toalete feminino, onde se trocou e saiu vestida feita uma puta: salto alto, vestido curto e decotado, maquiagem pesada.

De lá seguiu rodando sua bolsinha para o local combinado com o cara que conhecera pela internet. Não demorou muito, o safado encostou seu carrão. Ela entrou e seguiram direto para o motel.

Já entraram na suíte se atracando feitos dois animais no cio. Arrancaram as roupas um do outro. O cara a pegou pelos cabelos e encostou de frente para a parede, deixando-a na pontinha dos pés. Deu-lhe tapas na bunda arrebitada, mordeu sua nuca e falou em seus ouvidos:

         - Você é puta... É vadia... É puta safada...

De braços abertos contra a parede, ela quase morria de tesão. Adorava aquilo!
O cara a colocou de joelhos e, ainda puxando-lhe pelos cabelos, ordenou:

         - Chupa...

Ela pôs as duas mãos na bunda dele, começou a arranhar de leve, deslizar na portinha do cu, nas bolas do saco, enquanto lambia toda a extensão daquele caralho duro.

O cara, na ponta dos pés, soltava baforadas, sacudia a cabeça de um lado a outro. Ela, então, o empurrou contra a cama. Ele caiu sentado. Ela empurrou seu peito. Ele caiu deitado. Ela ficou de pé sobre a cama, com o corpo dele entre seus tornozelos e foi descendo, rebolando de leve. Quando o grelo tocou na cabeça do pau que latejava, ela ficou ali, relando-o lentamente. O cara enlouquecia... Ela, então, sentou-se engolindo tudo aquilo de uma única vez. Seus peitos tremiam. Seus quadris tremiam. Seus olhos reviravam. Ela urrava de tesão. Excitadíssima, deu um super tapa na cara dele:

         - Cachorro, safado, filha da puta...

Ele bateu de volta. Ela o agarrou pelas orelhas, começou a urrar, cavalgando feita uma égua a galopes e atingiu o ápice de um gozo bem vagabundo...

Chegou em casa quase à noite, vestida como saíra, uma beata. Maliciosamente, a sogra comentou:

         - Essas orações estão lhe fazendo bem. Você está com uma luz no rosto. Até parece que foi aos céus...

         - Aos céus não digo, minha sogrinha. Mas nas nuvens, com certeza...

Entreolharam-se com caras de ironia e continuaram suas rotinas.


Clique na Imagem e Revenda o Livro


20.9.11

O Marido da Amiga (Conto extraído do livro)





Ela e o marido foram ao encontro de um casal de amigos para jogar baralho. Depois de algum tempo, pediu para ir ao banheiro.


            - É lá em cima. Eu lhe mostro o caminho. – Disse pronta e educadamente o dono da casa. E subiram os dois.


Ela tinha os cabelos bem curtinhos, deixando à mostra seus deliciosos ombros e pescoço, que pareciam pedir uma carnuda boca de homem.


Ao ver aquilo ali tão próximo, ele não se conteve. Sem perceber, aproximou-se de mansinho por trás e quando ela (e ele) notou, já estava tocando de leve seus lábios naqueles ombros.


O perfume que ela usava causou-lhe um tesão de estontear. Como ela não relutou, os lábios dele foram subindo pelo pescoço. Ela começou a gemer com a respiração ofegante. Seus peitinhos delicados endureceram, os biquinhos ficaram ouriçados.


Ele desabotoou o vestidinho tubinho que foi ao solo. Ela virou-se de frente e ele sugou maravilhosamente aqueles peitos.


Ele se abaixou, tirou-lhe a calcinha com a boca, descendo-a até aos tornozelos. Depois subiu com sua boca gostosa por toda a extensão das pernas. Quando atingiu a xana meladinha ela já estava toda trêmula e quase caiu. Que delícia...


Já totalmente sem controle, ela o puxou pra cima, beijou-o loucamente, chupou-lhe o pescoço. Arrancou sua camisa e mordeu os músculos de seu avantajado tórax. Desceu sua língua, arrancou-lhe as calças e chupou seu pau doido de tanto tesão. Que cacete era aquele?!


Ele a puxou de volta, beijou-a, virou-a de costas. Ela se apoiou contra a parede, arrebitou aquela bundinha perfeita pra ele fazer o que quisesse. Ele a pegou pela cintura, mordeu sua nuca linda, nua, eroticamente perfumada e meteu embaixo na xota que ardia... Estocou algumas poucas vezes e gozaram cheios de ternura e loucura. Muita loucura...


Ela desceu primeiro, disfarçando ao  máximo a situação. Ele veio logo depois, sob a desculpa de que fora ao quarto tomar um remédio de hora certa. Recomeçaram o jogo, ela – águia que era – notou algo no ar. Observou de modo mais acurado e viu que o vestido da amiga estava molhado na altura do peito e que ela tentava esconder com as cartas do baralho. A vagaba mamara no pau de seu marido, enquanto ela trepava com o maridão dela.


Mas não sentiu raiva. Ao contrário, isso até lhe trouxe certo alívio na consciência. Vagabundinhas...

Clique na imagem e revenda este livro
PELO PREÇO QUE ESCOLHER