No meio da tarde, ela deixou os dois
filhos com a sogra (era a única utilidade que via na velha). Pegou seus artigos
religiosos e partiu para uma reunião de orações na igreja.
Na metade do caminho, parou no shopping e,
com sua longa saia e modos discretos, adentrou ao toalete feminino, onde se
trocou e saiu vestida feita uma puta: salto alto, vestido curto e decotado,
maquiagem pesada.
De lá seguiu rodando sua bolsinha para o
local combinado com o cara que conhecera pela internet. Não demorou muito, o
safado encostou seu carrão. Ela entrou e seguiram direto para o motel.
Já entraram na suíte se atracando feitos dois
animais no cio. Arrancaram as roupas um do outro. O cara a pegou pelos cabelos
e encostou de frente para a parede, deixando-a na pontinha dos pés. Deu-lhe
tapas na bunda arrebitada, mordeu sua nuca e falou em seus ouvidos:
-
Você é puta... É vadia... É puta safada...
De braços abertos contra a parede, ela
quase morria de tesão. Adorava aquilo!
O cara a colocou de joelhos e, ainda
puxando-lhe pelos cabelos, ordenou:
-
Chupa...
Ela pôs as duas mãos na bunda dele,
começou a arranhar de leve, deslizar na portinha do cu, nas bolas do saco,
enquanto lambia toda a extensão daquele caralho duro.
O cara, na ponta dos pés, soltava
baforadas, sacudia a cabeça de um lado a outro. Ela, então, o empurrou contra a
cama. Ele caiu sentado. Ela empurrou seu peito. Ele caiu deitado. Ela ficou de
pé sobre a cama, com o corpo dele entre seus tornozelos e foi descendo,
rebolando de leve. Quando o grelo tocou na cabeça do pau que latejava, ela
ficou ali, relando-o lentamente. O cara enlouquecia... Ela, então, sentou-se
engolindo tudo aquilo de uma única vez. Seus peitos tremiam. Seus quadris
tremiam. Seus olhos reviravam. Ela urrava de tesão. Excitadíssima, deu um super
tapa na cara dele:
-
Cachorro, safado, filha da puta...
Ele bateu de volta. Ela o agarrou pelas
orelhas, começou a urrar, cavalgando feita uma égua a galopes e atingiu o ápice
de um gozo bem vagabundo...
Chegou em casa quase à noite, vestida como
saíra, uma beata. Maliciosamente, a sogra comentou:
-
Essas orações estão lhe fazendo bem. Você está com uma luz no rosto. Até parece
que foi aos céus...
-
Aos céus não digo, minha sogrinha. Mas nas nuvens, com certeza...